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River Phoenix - 17 anos de Saudade
Hoje, 31/10/2010, completam-se 17 anos desde que River J. Phoenix, aos 23 anos, nos deixou. Naquela noite de Halloween encerrava-se, de forma dramática, sua carreira, sua vida, tão marcada por acontecimentos atípicos. Não vou falar, aqui, mais do mesmo. Há milhares de sites, na internet, dedicados a contar, exaustivamente, sua vida, sua trajetória, seus sonhos e aspirações. Todos podem conhecer o River Phoenix ator, músico, ativista, a pessoa sensível que ele era...há diversos lugares onde supõe-se, até, conhecer seus sonhos, seus dramas pessoais. Quero falar do que ele representou para mim e, quem sabe, para outros fãs que ele conquistou com muito mais do que sua beleza incontestável. A veneração que dedicamos a ele, vai além da admiração comum voltada aos demais artistas. River Phoenix se tornou um mito, um ícone. Ele foi considerado algo como "um novo James Dean". Seus filmes não foram recordes de bilheteria, muitos, até, foram lançados, diretamente, em VHS, no Brasil...
Sinergia
eu e você: sintonia. juntos: desejo. nosso desejo: movimento. a temperatura que se eleva, a respiração que se altera, ofegante, a razão que se rende, delirante, à cadência dos nossos corpos, ávidos um pelo outro, entregues...completando-se... unindo-se... sinergia... combustão espontânea... contato... compondo o mais perfeito acorde, harmonia. bocas que se tocam, mãos que se buscam, almas que se encontram. palavras são desnecessárias quando nossos corpos se comunicam, sincronizados, se entrelaçam, se misturam, tornando-se um só. sentimentos e sensações... coexistindo. pele... fôlego... suor. e nesse momento tudo se resume a nós... nossas almas... não mais eu, não mais você... apenas nós... e todo o Universo se concentra nesse espaço onde, ligados, nossos corpos habitam, se movem, se encontram, se unem....se amam.
Palavras dispersas
A música que tocava no rádio já a estava tocando há muito tempo no coração. Aquele arrepio, aquela sensação ao lembrar dos olhos dele e daquele sorriso. Ao mesmo tempo uma leve tristeza pela impossibilidade que os separa. Dentre tantas escolhas, ela escolheu ser sua amiga...a única forma de tê-lo por perto. ...mas, sempre chega uma hora em que a alma quer mais e a alma pede um encontro com aquela outra alma. São dois Universos distintos, mas que poderiam se encontrar...dois eus formariam, então, uma intersecção. Poderiam...poderia ser. Mas, ele escolheu um outro caminho. Questionável, mas ainda assim, passível de ser respeitado por ela...que queria vê-lo feliz de qualquer jeito. ...com ela, sem ela...o que importa é que, ainda assim, ela sentia sua alma leve e seu caminho livre. Aquela calma de quem sabe onde quer chegar, aquela paz que só o tempo pôde dar. Poderia doer só um pouquinho, mas, afinal...àquela altura, ela já não se importava...e seguiu, enfim... ...sozinh...
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